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ogueiros Decentes

Ainda que teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminhos,

como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão...

(Saint-Exupéry)



terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O que fazíamos antes, NA PRÁTICA. O que fazemos hoje, NA PRÁTICA

O que podíamos, NA PRÁTICA, na “Ditabrandíssima Militar Brasileira” (quando comparada ao sanguinário sistema comuno-socialista cubano, dos amigos, e ídolos, da EX-querda brasileira)
e o que “podemos”, NA PRÁTICA, no governo dos “libertários” do “jugo” da Democracia.

O texto não é meu. Sua autoria é desconhecida e foi postado pelo Victor Silvestre.   Apenas acrescentei alguns itens.

Podíamos namorar dentro do carro até a meia-noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e traficantes.Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos ter o INPS como ÚNICO plano de Saúde, sem morrer à míngua, nos corredores dos hospitais e PSs.
Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era o cidadão de bem e quem era o terrorista
Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos tomar nossa cerveja à vontade, no fim do expediente do trabalho, para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo presos por estar “alcoolizados”
Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos ir a qualquer boate, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou pé. Sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados, assassinados
Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos passar perto ou por algum erro de direção entrarmos em comunidades mais carentes, sem o receio de receber "balas perdidas"
provenientes dos tiroteios de bandos rivais na luta por seus "territórios" ou sermos "executados" simplesmente, em "sumário julgamento" dos Reis e Proprietários das "Comunidades".
Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos caminhar nas madrugadas, por simples vontade ou por falta de transporte, sem o risco absurdo de assalto e violência.

Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Podíamos ter “algum” respeito por “alguns” políticos, pois AINDA tínhamos “alguma” razão para isso.
Mas..., “não podíamos falar mal do presidente”

Hoje, no Brasil da EX-querda cupanhera, os libertários do povo do "massacrante", "injusto" e "indigno"...  "jugo" da Democracia, temos a CURRUPÇÃO infindável, a enganação inigualável, a MENTIRA inesgotável como parte dos argumentos de quem deveria dar o exemplo, a safadeza grassando como jamais se viu, a Maracutaia se tornar DNA da política, a roubalheira do dinheiro público da Saúde e da Segurança, “SIGILOSAMENTE” investido nos desvios absurdos, a picaretagem e a incompetência acima de tudo “comununcantesneçepaís”...

Hoje, a ÚNICA coisa, NA PRÁTICA, que todos podemos fazer,
é...

“Falar mal do Presidente”!

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