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ogueiros Decentes

Ainda que teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminhos,

como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão...

(Saint-Exupéry)



segunda-feira, 22 de julho de 2013

O "lula" do futebór?


Ganhar, faz parte do esporte, E perder, também.
Aliás, ganhar e perder faz parte de qualquer estrutura esportiva, grupos de atletas, instituições de todos os tipos de esporte e em todos os níveis.
Mas... perder... e, principalmente, perder dignidade, respeito, tradição e a história diferenciada... Não!

 Nas mãos de “administradores” egóticos os objetivos levam cada vez mais rápido para o ralo, para o esgoto e a tradição se transforma em sinônimo de derrota.
A incompetência e o baixo nível passam a ser constantes e normais.

 Especialmente quando os responsáveis(?) pelas instituições as usam para benefício próprio. Seja em busca de imagem melhor(?), de fortalecimento da própria estima, ambição de “pudê” ou de situações que permanecerão “ocultas” aos olhos dos “comuns”, dos adeptos do esporte ou da instituição.
Perder... passa a ser o referencial constante em todos os setores quando há absoluta incompetência ou vaidade, quando o egotista se sobrepõe ao responsável.

 O que faz um ser humano tentar se posicionar acima dos outros, motivado por uma vaidade burra, por um sentimento de superioridade boçal... motivado ou não por “estímulos” etílicos?
Quanta coincidência!!!

 O que faz um ser humano responsável(?) por uma comunidade... pouco se importar com essa comunidade e levá-la ao chão, nem mais de joelhos, mas humilhada e deitada como um tapete sob os pés de qualquer um?

Dirigentes egóticos, habitualmente mais vaidosos que incompetentes... ou seria o oposto, mais incompetentes que vaidosos?
Na verdade, a meu ver, tão vaidosos quanto incompetentes!
Alguns desses “administradores”, quando saem da realidade e por “estímulos” de gente liliputiana, acreditando-se messias milagrosos... se elevam à categoria citada pelo General Mourão Filho:
- “Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e, vinte e quatro horas depois, a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo elogios como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso”

É isso que faz um “administrador” assumir uma instituição sólida, modelo para muitas, com destacado respeito em todo o Planeta e levar essa instituição abaixo das médias?

 É isso que faz dirigente descaracterizar todo um patrimônio modelo e exemplo de Sucesso, Vitórias e Realizações, obtido por gente competente, equilibrada, cordata, idealista e trabalhadora?

 É isso que faz um administrador se posicionar para ser desprezado por milhões de pessoas, ainda que bajulado por algumas mentes e honras liliputianas?
Freud... explicaria?

 É isso que faz um “administrador” (pelos números, comprovadamente incompetente) não se preocupar com a coletividade que, oficialmente, dirige, agindo como se estivesse em seu quintal ou na sua adega.

Até quando?
Até o País chegar ao esgoto e ter que lutar para subir e se equiparar à CÚba?
 (ex-fedel,  morreu há muito tempo, mas continua a emitir fluídos cadavéricos para sacanear o sacrificado e  desesperançado povo cubano)

 Até o Clube chegar ao esgoto e ter que lutar  para subir e se equiparar ao Íbis?

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