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Alvaro Dias informou que, segundo relato de seu editor e amigo Airo Zamoner, da editora Protexto, após o episódio da bengalada, Yves Huble, escritor infanto-juvenil de fábulas ecológicas, enfrentou vários problemas no Brasil e mudou-se para a Bélgica, pois tinha dupla cidadania. Ele voltou em maio para Curitiba para discutir a publicação de um livro, e antes de retornar à Bélgica foi até Brasília. Segundo o editor, ao descer do avião, Huble foi preso em Brasília e ficou incomunicável. No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta. Alegou-se que estava com câncer. Uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange foi quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves. O corpo teria sido cremado na capital federal.
- “A autoridade tem que esclarecer a sociedade. Por que foi preso? Qual a razão dessa prisão? Em que circunstâncias ele veio a falecer? Isso não foi divulgado.
Quem não ficou admirado com a atitude e com as bengaladas de Ives Huble no então deputado Ze Dirceu?
Sua postura, para muitos, ficou como símbolo da indignação do povo brasileiro decente, digno e honesto, em relação às "maracutaias" do mensalão (ponta do iceberg, na minha opinião).
Ives Huble teve que mudar do Brasil.
Os irmãos de Celso Daniel tiveram que mudar do Brasil.
Ives retornou ao Brasil, de passagem.
E antes de retornar à Bélgica é preso em Brasília, incomunicável, com escolta, sem direito à nada?
fidel não teria feito melhor!
Será que começou, no Brasil, a prática socialista dos "presos por nada"?
Parece o início da "cubanização" do Brasil...
Acorda eleitor!
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