Sujeito singular – Ingênuo, acredita no inacreditável e não tem noção (“sem noção”) do que pode fazer quem mente para conseguir o “pudê". Com isso, ajuda a estabelecer governos absurdos em algumas Nações .
Aceita os argumentos “energumentáveis” que não existiram o “holocausto”, “maracutaias”, “mensalão”, “dólares nas cuecas”, “dossiês fajutos”, “quebras de sigílo” e quantidade infindável e inesgotável de safadeza e suspeitas e comprovações.
Acredita que tudo que aconteceu de ruim para o Planeta nos últimos “quatro século”, mesmo depois de 8 anos após deixar o governo do Brasil, é “culpa do FHC”... é tudo “armação do FHC”!
Pode ser visto, às vezes, como “politicamente correto”.
Pela história comunista e socialista, passada e recente...
é utilizado sempre para aumentar a popularidade e dar "força" à governantes sem competência (como se vê em Cuba e Venezuela) que acabam amordaçando a Imprensa e a população (sonho de todos esses "libertários").
O inocente útil, assim como o idiota útil, é o primeiro a ser “descartado” quando os objetivos são atingidos.
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