Trocando "debates" por "Coletivas", com jornalistas independentes e perguntas livres, os incompetentes não enganarão mais!
Debate com candidatos ao executivo, hoje, são estéreis.
Em relação às eleições, o debate se transforma em sinônimo de "debacle"...
"Debacle" de informações úteis e do embate inteligente, sério e responsável, que poderia trazer elementos válidos e clareza ao eleitor, para sua melhor escolha, sobre a Dignidade, Competência e Honra dos candidatos.
Nos "debates", os candidatos perguntam e quem responde não se preocupa em responder de forma coerente. Cada um diz o que quer, mesmo fora do tema questionado nas réplicas e tréplicas.
Alguns mentem descaradamente e não se pode PROVAR a mentira, porque as "regras" foram "pré-determinadas" pelos... "partidos".
Assim, as televisões continuam com a "encenação" de utilidade...
E o expectador-eleitor continua a ser tratado como imbecil!
O debate seria útil ao eleitor
se as afirmações dos candidatos fossem provadas e anunciadas
se as acusações de "maracutaias" fossem esclarecidas
se as "equipes dos candidatos" não impusessem "regras de proteção" aos malfeitos ou à proximidade dos candidatos com as "maracutaias"
Por que o eleitor brasileiro, em razão dessas "regras", deve ficar sem saber até onde vai o envolvimento dos candidatos com as "maracutaias"?
Por que, em razão dessas "regras de proteção", as televisões ajudam a nos fazer engolir "gato por lebre"?
As TVs devem repensar sua posição.
Devem repensar "ao que" estão ajudando a levar o país.
Dessa forma, TVs acabam se tornando mais um caminho utilizado, por muitos, na escalada da "maracutaia", da "picaretagem" e da "safadeza" e da "desonra da política brasileira" (que deveria ser o BOM EXEMPLO).
E o que poderá acontecer às TVs, no futuro?
Algumas televisões, apesar da sua força empresarial, fazem o papel de "inocentes úteis" e acabam sendo as primeiras "extirpadas" quando objetivos são atingidos por uma classe específica de "politicaretas".
Temos muitos exemplos... recentes... e próximos...
IMPRENSA LIVRE!
IMPRENSA RESPONSÁVEL!
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